Vivo amplia rede 5G no metrô de São Paulo
A Vivo ampliou a cobertura da rede 5G na Linha 5-Lilás do metrô de São Paulo com a ativação da tecnologia na estação Moema. Ao todo, sete estações da linha já têm cobertura de quinta geração da tele, todas com plataformas subterrâneas, e há previsão de expansão para as demais 17 estações de forma gradual.
A rede 5G no metrô é viabilizada por meio da tecnologia Distributed Antenna System (DAS), um sistema dedicado de antenas desenvolvido para ambientes fechados de alta circulação. Esse tipo de infraestrutura permite múltiplas conexões simultâneas e desempenho estável mesmo em locais subterrâneos, com alto volume de tráfego e interferência de sinal.
Além de Moema, as estações Largo Treze, Campo Belo, Brooklin, Borba Gato, Adolfo Pinheiro e Alto da Boa Vista já contam com cobertura 5G da Vivo. A estação Eucaliptos deverá ser a próxima a ser conectada.
Segundo a operadora, todas as estruturas elevadas da linha já possuem cobertura e o plano é conectar também as estações subterrâneas restantes.
No transporte urbano, a ViaMobilidade é responsável pela operação da Linha 5. Para o diretor da concessionária, Antonio Marcio Barros Silva, a implantação do 5G representa um avanço na experiência do passageiro. “Estamos animados em implementar na Linha 5-Lilás o que há de mais moderno em termos de conectividade”, afirmou.
Cobertura também avança em túneis
Em paralelo ao metrô, a Vivo concluiu a cobertura 5G em todos os túneis da cidade de São Paulo. A empresa menciona a ativação em trechos como os túneis Jânio Quadros e Sebastião Camargo (Morumbi), Max Feffer (Itaim Bibi), Fernando Vieira de Mello (Pinheiros), Daher Elias Cutait – Nove de Julho (Bela Vista) e Ayrton Senna (Moema).
No Rio de Janeiro, a cobertura já está presente nos túneis da Via TransOlímpica, Cauby Peixoto (Taquara) e Zuzu Angel (Gávea a São Conrado).
“Com a ampliação do 5G para a Linha 5-Lilás e a expansão de cobertura nos túneis, a população passa a ter uma experiência de conectividade contínua também em áreas onde antes o sinal era instável ou inexistente”, afirmou Dante Compagno, vice-presidente B2C da Vivo. (Com assessoria de imprensa)