Um estudo da Abinee revelou que o total de aparelhos comercializados ilegalmente no Brasil cresceu de 10% no final de 2022 para 25%. O levantamento aponta também que os marketplaces com 90% são o principal ponto de venda e que o volume de celulares vendidos ilegalmente. São produtos novos importados majoritariamente de Paraguai, que não possuem Certificação da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e outros sem origem declarada.